O desmame é um dos períodos mais estressantes na vida de um suíno.

A diarreia pós-desmame causada por Escherichia coli (E. coli) é uma das doenças mais prevalentes na suinocultura mundial. O resultado são taxas de crescimento reduzidas, bem como maior tempo de acabamento e mortalidade.

Altas doses terapêuticas de óxido de zinco (ZnO) demonstraram ajudar a prevenir a diarreia em leitões desmamados e, portanto, são uma ferramenta internacionalmente comprovada em dietas iniciais. No entanto, altas dosagens de ZnO estão resultando em um risco aumentado de excreção de metais pesados para o meio ambiente, o que levou à proibição de altas doses de ZnO dietético dentro da União Européia, que já está em vigor. No entanto, o zinco desempenha um papel essencial na estabilização das estruturas celulares moleculares, contribuindo também para a manutenção da integridade intestinal. É conhecido por promover a expressão gênica de proteínas de junções apertadas para reduzir a permeabilidade do muco, evitando assim a penetração de patógenos.
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Foi realizado um ensaio de alimentar com 200 leitões para avaliar o efeito da suplementação de MAXACTIVAT/Zn no estado de saúde intestinal dos leitões. 16 animais foram amostrados para avaliar quantitativamente os táxons bacterianos mais relevantes no intestino distal. Os resultados na F1 mostram que as contagens de E. coli foram reduzidas em 76% quando os leitões foram alimentados com MAXACTIVAT/Zn em comparação com o controle que recebeu ZnO. As contagens bacterianas totais foram ligeiramente maiores no grupo MAXACTIVAT/Zn à medida que a quantidade de bactérias desejáveis, como Bifidobacteria, aumentou.

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Esses resultados são especialmente importantes devido à relevância de E. coli na diarreia pós-desmame de leitões. Em outro teste, podemos destacar a importância da fonte correta de zinco quando o óxido de zinco é suplementado dentro dos níveis de alimentação legais na UE. Neste ensaio, foi avaliado o efeito da suplementação de MAXACTIVAT/Zn na incidência de diarreia em leitões desmamados. Uma dieta basal foi fornecida com 160 ppm de ZnO (qualidade alimentar) para o grupo controle e 160 ppm de MAXACTIVAT/Zn para o grupo de tratamento. A consistência das fezes foi avaliada diariamente de acordo com um esquema de avaliação definido. Conforme mostrado em F2, os animais alimentados com MAXACTIVAT/Zn tiveram menor probabilidade de sofrer de diarreia. Além disso, o ganho de peso diário foi melhorado em 27% e o cpncerção alimentar foi cerca de 17% menor.

 

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